domingo, 18 de janeiro de 2009

Literando.

Amar-te e odiar-te é a beleza da antítese que ronda meus pensamentos mais profundos, por mais que brinque de pleonasmos a dizer que te amo e te odeio das mais variadas formas, sempre continou a achar que não passa de eufemismo a forma que me expresso. Na síntese das palavras busco a essência do sentimento, de meus abismos literários retiro as mais puras declarações, meu sorriso amarelo exibe sua brancura em sinceridade ao ver a tinta tocar o papel e brincar de ser poeta, de ser escritor, brincar de ser amante e dizer para todo mundo o quanto amo-te e odeio-te, minha sina pleonástica, e neologística, persiste.