segunda-feira, 9 de julho de 2012
De tu para ti.
domingo, 8 de abril de 2012
Camille sobre apertos de mão.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Reflexão sobre construção de felicidade.
Fiz uma pequena retrospectiva e percebi que o auge da criatividade e liberdade de expressão surgiam à noite, comecinho de madrugada, portanto resolvi investir nesse tempo para fazer umas reflexões.
Eu me pergunto como as pessoas enxergam seu futuro a curto prazo. É fácil de pensar em filhos daqui a 10 anos ou pensar no casamento, na viagem dos sonhos, mas e o amanhã? Qual a meta para se cumprir até o final da semana?
Acredito que falte perspectivas a curto prazo nas pessoas, vejo que cada um baseia a descoberta do momento supremo de felicidade atrelado a um marco histórico em sua vida. Eu por outro lado vejo minha felicidade de forma mais simples e seguindo minha teoria logo me sinto um pedreiro.
Veja só o absurdo: acredito na construção de minha felicidade a pequenos prazos, de preferência do tamanho de uma semana, se alcancei o objetivo tenho meu grau de satisfação e felicidade que podem se acumular para a semana seguinte, mas mesmo que não se acumule, naquela semana estive pleno.
É quase uma metodologia ágil de construção de felicidade análoga a uma construção de software. Simples e escalável, permitindo flexibilidade nos resultados. E não há nada de errado em discretizar e racionalizar a construção da felicidade.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Um pouco de realidade.
É estranho se ver dessa forma. Uns meses separam você do que um dia parecia ser o momento de sua vida, o ano da sorte. Ficou difícil saber quando tudo desandou. Uma noite tudo estava bem, havia os amigos, havia o príncipe encantado imaginário, havia um ótimo emprego, ouso até dizer que havia a felicidade.
Mas a partir de maio tudo desandou. O sorriso foi sumindo, a promessa de amor eterno se revelou internamente como uma utopia unilateral e até de mim o que mais apreciava foi roubado, minha saúde, e com ela parte da minha alegria em viver.
Ainda me questiono o porquê de ter chegado até esse ponto. Uma conversa em julho com certeza poderia ter mudado tudo. Sei bem que conversa foi essa. De um lado via um garoto inseguro, dessa vez não era eu. Eu sabia justamente o que queria, um jantar, uma chance, um sim. Do outro lado se sabia parcialmente o que se queria, mas diante da dúvida e da insegurança não tive coragem de arriscar.